Outro cemitério se ergue
onde a esperança de novo se desfaz.
Sigo sem saber se estou a sair ou entrar,
sigo sem medo, pois consumiu-o a apatia.
Sigo entre esta penumbra estranhamente familiar.
Persigo talvez um vulto neste infinito corredor,
mas as portas entreabertas começam a escassear
à medida que o desespero ressuscita o temor.
Volto a temer pelo futuro
enquanto outra porta se fecha.
Está agora mais escuro… cada vez mais escuro.
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